Um rapaz pediu na justiça para ter o reconhecimento da paternidade socioafetiva e adoção póstuma. Pelos depoimentos das testemunhas, ele foi criado pelo falecido e sua esposa como um filho desde que nasceu, recebendo o mesmo tratamento dos filhos biológicos do casal.
Estas declarações foram suficientes para que a 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça decidisse que o rapaz ganhasse a posse do estado de filho, declarando o vínculo de adoção.
O rapaz adotado terá direito de incluir o nome do casal que o criou em seu registro civil e terá o reconhecimento da paternidade socioafetiva.
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Redação
Redação jornalística da Elias & Cury Advogados Associados.